Consumo de energia dentro da organização (GJ)
2021 | 2022 | 2023 | 2024 | |
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Total | 12.077,47 | 15.044,07 | 14.627,72 | 13.090,12 |
Consumo total combustíveis não renováveis | 12.077,47 | 12.0982,36 | 12.238,67 | 8.409,37 |
Diesel | 4.154,32 | 4.599,22 | 4.670,37 | 3.507,24 |
Gasolina | 7.923,15 | 8.383,14 | 7.568,30 | 4.901,97 |
GLP | DND | DND | DND | 0,16 |
Consumo total de combustíveis renováveis | 0,00 | 0,00 | 586,36 | 427,60 |
Etanol | 0,00 | 0,00 | 586,36 | 427,60 |
Consumo de eletricidade | 0,00 | 2.061,771 | 1.802,69 | 4.253,16 |
Nota 1: como referência para a métrica de conversão de kWh para GJ, foi utilizado um site que já apresenta parametrizado o fator de conversão de 1 kWh equivalente a 0,0036 gigajoules. Esse fator foi aplicado para converter o consumo registrado no período de 1º de janeiro de 2024 a 31 de dezembro de 2024 às 17h25min36s.
Nota 2: Dados de consumo de combustíveis não renováveis inclui veículos da frota automotiva, equipamentos e geradores de escritórios.
Em 2024, o consumo total de combustíveis não renováveis pela organização — considerando exclusivamente veículos da frota automotiva, equipamentos e geradores de escritório — foi de 8.409,37 GJ, representando uma redução de 31% em relação a 2023. Essa queda foi observada tanto no consumo de óleo diesel quanto de gasolina.
No mesmo período, o consumo de combustíveis de fontes renováveis também apresentou uma redução significativa, da ordem de 27% em comparação ao ano anterior.
Tais reduções expressivas refletem a eficácia das ações de gestão implementadas em 2024, com destaque para a adoção de uma cota de combustível. Essa medida estratégica contribuiu para a otimização de custos, o fortalecimento do controle orçamentário e uma gestão mais eficiente do uso de combustíveis, em linha com os compromissos da empresa com a sustentabilidade e a eficiência operacional.
Por outro lado, o consumo consolidado de eletricidade totalizou 4.253,16 GJ em 2024, um aumento de 136% em relação aos 1.802,69 GJ registrados em 2023. Esse crescimento está diretamente relacionado à ampliação do número de unidades consumidoras, que passou de 10 para 44 no período.
De forma geral, observa-se uma tendência de redução no uso de combustíveis fósseis, impulsionada por avanços em eficiência energética, transição para fontes alternativas e otimização do uso da frota e dos equipamentos.
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